Justiça real
Exército real
Imposto único
Moeda única
Teoria – rei representante de Deus na terra
Fatores que contribuíram para a centralização do poder real:
O crescimento do poder real juntamente com a expansão do comércio;
Apoio que os comerciantes davam aos reis;
A perda parcial do poder da nobreza, em benefício do rei.
O crescimento do poder real juntamente com a expansão do comércio;
Apoio que os comerciantes davam aos reis;
A perda parcial do poder da nobreza, em benefício do rei.
Teóricos do absolutismo
Surgiram várias teorias justificadoras do estado absolutista:
Nicolau Maquiavel – defende que a política deve atender ao interesse nacional.
Thomas Hobbes – em seu livro Leviatã, mostra que o estado seria uma grande entidade tão poderosa que dominaria todo cidadão. Para Hobbes a autoridade do Estado deve ser absoluta, para proteger os cidadãos contra a violência e o caos da sociedade primitiva. É lícito o rei governar despoticamente já que o próprio povo deu a ele o poder absoluto.
Jacques Bossuet – para ele o poder real emana de Deus. A autoridade do rei é sagrada, ele age como um ministro de Deus e rebelar-se contra ele é rebelar-se contra Deus.
Jean Bodin – autor de a República defende a idéia da soberania não partilhada. Para ele o poder também emana de Deus e o príncipe tem o poder de legislar sem precisar do consentimento de quem quer que seja.
Hugo Grotius – defende o governo despótico, o poder ilimitado do estado, afirmando que sem ele estabeleceria o caos e a turbulência política.
Melhor Servir que Mandar Despoticamente
Se a servidão sempre corrompe, corrompe menos o escravo do que o senhor, excepto quando é levada até ao embrutecimento. No plano moral, é melhor para um ser humano sofrer coerções, mesmo se emanam de um poder arbitrário, do que exercer sem controle um poder dessa natureza.
John Stuart Mill, in 'A Servidão das Mulheres
John Stuart Mill, in 'A Servidão das Mulheres
Um exemplo disso:
O Império Napoleônico
Não passava de uma ditadura disfarçada. Em 1804, foi criado o Império, espécie de monarquia vitalícia. Apesar de haver Constituição, Napoleão governou despoticamente. Por algum tempo, a prosperidade resultante das reformas internas e o êxito das guerras permitiram a continuidade do regime. Com os primeiros fracassos militares, seus fundamentos seriam abalados, até a queda em 1814.
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