21 de novembro de 2009

Os fins justificam os meios?


Para os marxistas a resposta é sim. Têm como meta o poder total no planeta, com a eliminação de todos os contrários, sai de baixo, que vale tudo! Lênin ensinou e seus seguidores praticam sistematicamente: vale mentir, desdizer o que foi dito, corromper a juventude, falar de democracia e estado de direito, infiltrar-se mascarado em todas as instituições, dividir a população, mobilizar greves, promover o pânico e a violência, satirizar crenças e valores morais, ser desonesto, confiscar as armas de fogo, distribuir drogas, colocar jovens contra pais e professores... tudo para tomar o poder.


Agora vamos analisar a historia mais antiga do mundo:
 

Porque Adão e Eva foram expulsos do Paraíso?
NÃO CUMPRIRAM A REGRA!
GN 2:17 mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dessa não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
Mas porque não cumpriram a lei?
Ganância !
Eva queria adquirir o conhecimento da arvore do conhecimento
GN 3:4 Disse a serpente à mulher: Certamente não morrereis.
GN 3:5 Porque Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal.
Olha a ganância ai gente!
Eva foi a primeira corrupta e a serpente a primeira corruptora.
Mas Eva pode ter pensado puxa, mas os fins não justificam os meios?
NUNCA! NUNCA! NUNCA!
No procedimento ético, os meios é que justificam os fins
Mais um versículo Bíblico para vocês:
LC 6:43 Porque não há árvore boa que dê mau fruto nem tampouco árvore má que dê bom fruto.
Se nossos filhos são nossos frutos; como podemos esperar que eles sejam bons frutos se não formos uma boa arvore?

Informações tiradas do Site:
http://www.administradores.com.br/artigos/os_fins_justificam_os_meios/34428/

A frase de Maquiavel, que os fins  determinam os meios, não os justificam. O que ele está falando é que devemos levar em conta nossos objetivos ao planejar como agir, é que nossos comportamentos devem levar em conta os objetivos que buscamos atingir. A justificação leva em conta outros critérios, como vimos. Maquiavel não discute se os seus conselhos para o Príncipe são morais ou não, aliás esta foi a grande contribuição dele para a ciência política: narrar as coisas como elas são, não como deveriam ser. Ele explica  o comportamento mais adequado para determinados objetivos, não busca  justificativas.


No caso específico dos dias sombrios que nos cercam, aplicar ao governo Lula a idéia de justificar os meios pelos fins dá a entender que sua administração tem sido extraordinária. Fica parecendo que seus objetivos, estupendos, poderiam justificar meios também extraordinários de ação. Mas os objetivos ordinários aos quais se propôs nem mesmo explicam os atos indizíveis.



Se o estudo de Maquiavel não ajudaria a entender a embrulhada, muito menos a máxima de Washington. Manter a economia inteira canalizando recursos para o lucro obsceno dos bancos, sem a mínima democratização institucional - este não é propriamente um sucesso que comprove grande esforço.

Nenhum comentário: